Era dia de festa e o clarão da Lua anunciava sua chegada. Os tambores do Quilombo São José da Serra já haviam percebido que era ela. Mulher, negra, trazia em seu pequeno corpo, a completa intensidade de uma herança. No talhe de seu olhar, uma falange de guerreiros bantus, absorvidos pela dança, recriando o auge do monumento coletivo. Tudo era jongo, e o jongo era tudo. De umbigada em umbigada, caem-se as porteiras, e o negro, dono de sua terra, faz crescer uma nova Angola.
Camiseta 100% algodão 30.1 penteado
Toque suave e macio
Ótima durabilidade
Feita em todos os tamanhos
Desenvolvimento dos padrões por Mariana Felipe a partir da ilustração de Mayra Terra